segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Ontem, conversando com meu pai por telefone, em um ponto da conversa ele me diz ;
-Além de vc, eu tenho mais três filhas...
Eu levei até um susto, afinal, até onde eu sabia meu pai só havia tido eu e meu irmão, já que dos outros casamentos não teve filhos (meu pai está no terceiro casamento).
E ele me diz ;
-Sim, a Michele (que é minha comadre e super amiga), a Diana ( que é minha prima, amiga, companheira desde infância) e a Grazi ( que é minha amiga super master).
E eu fiquei pensando, ele tem razão!
Amizade boa é aquela que, apesar do tempo, da distância e de qualquer "infortúnio" ou obstáculo, continua lá, exatamente do jeitinho que você precisa.
A Grazi é assim, uma amizade que aconteceu do nada, mas que foi crescendo de uma forma tão bacana, que nos tornamos muito unidas.
Um tempo atrás, eu passei por uma fase muuuuuito difícil na minha vida e acabei me afastando do mundo, inclusive da Grazi.
Eu não tava legal e, na minha cabeça, a Gra merecia alguém pra cima, já que a vida dela também não era moleza.
Pensei que não seriamos boa companhia uma pra outra.
Se arrependimento matasse...
Acabei percebendo, tempos depois, que ela seria talvez uma excelente companhia.
Mas mesmo assim, eu sei que ela tá lá, quando a gente se fala, sinto como se fossemos ainda as mesmas adolescentes que faziam luais na calçada, riamos por qualquer coisa e planejávamos morar juntas...
Que delícia lembrar daquela época!
E mais, que delícia saber que tenho uma amizade tão bacana que até meu pai "adotou".
Grá, não tenho palavras pra te agradecer por ser essa menina tão doce e meiga e menos ainda pra definir ou quantificar meu carinho por você.
Só o que posso dizer é OBRIGADA, te amo!

PS: Adorei essa foto hahahahaha...

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O que eu faço quando você me vem na cabeça assim do nada, no meio do dia?
Uma vontade de te ver, uma saudades de saber que tem alguém que me conhece tão bem, que sabe o que eu gosto de ouvir, sabe do que eu to falando...
E ai, o que você tem a me dizer?
Se não puder dizer nada, ao menos me mande um sinal..., ao menos assim eu tenho um moltivo pra pensar em você no meio do dia, assim, do nada...

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Só pra constar, ainda não aprendi a fazer tricot, mas tenho estado com a idéia fixa de trocar, eu mesma, os estofados das cadeiras aqui de casa.
Final de ano sempre me inspira...

Ainda sem o tal Nexo...


Bem, ainda continuo com a velha e chata falta de tempo pra fazer tudo o que tenho e tudo o que quero fazer.
Estou me sentindo enorme, por conta da gravidez e, apesar de uma gravidez não ser igual a outra, o que é igual são os medos e inseguranças, com o agravante que, tenho me sentido muito sozinha.
Soma-se o fato de todas as incertezas emocionais/amorosas baterem de frente comigo constantemente.
Sinto falta dos amigos, muita falta, é mais até do que uma saudade, é FALTA mesmo.
De quem me apresentou Nine Inch Nails, de quem dizia não tocar violão, mas adorava cantar junto com seu acompanhamento, de quem compartilhava o mesmo gosto do whisky, até da minha rinite, hoje mais controlada, da risada engasgada, dos papos sobre literatura, sobre metal pesado, sobre exoterismo, sobre como seria o futuro.
Saudades de quem me mostrou The Theory of Big Bang, de cafés, de alguém que me adotou como filha e sempre me deu ótimos conselhos, de quem sempre me tentou ver o lado bom das coisas, mesmo que nem sempre com sucesso.
De quem me fez um dia prometer que eu não abaixaria a cabeça, de quem sempre esteve comigo, até nos porres homéricos, de quem me fazia acreditar que, no fim, a humanidade ainda tem salvação.
Saudades da força que todas essas pessoas me davam, mesmo sem saber, mesmo sem querer.
As novas amizades, são, claro, sempre muito bem vindas, muito amadas, mas ninguém é substituível.
Estou meio que tentando buscar o meu fio condutor, aquela linha fina que eu tenho que me agarrar pra não surtar, acho que essa linha tá meio enrolada, mas eu vou achar a ponta...
Em contrapartida, estou mais feliz com a chegada de mais um membro na família, apesar de toda correria e dificuldades, me sinto bem em saber que, potencialmente, terei com o que me ocupar nos próximos anos e ainda terei companhia...
Acho que a chegada das férias também contribui para que eu me sinta melhor, o trabalho estava me cansando de uma forma que nem eu podia prever, e encarar tudo isso, sem ter com quem compartilhar o dia a dia, não facilitava muito as coisas.
Andei jogando muitas coisas fora, físicas e não palpáveis. Isso sempre é bom e noto que, quando faço isso, acontece uma espécie de "reconexão comigo mesma", confuso eu sei, mas como está escrito lá no título, o nexo foi embora e não dá sinais de sua volta.
Tenho também procurado inspiração pra voltar a escrever, mas quando acho que ela vem, sempre é atropelada por uma troca de fralda, uma mamadeira, uma música do cocóricó ou bacyardigans, ou qq coisa parecida...
Não me incomodo, sei que na hora certa tudo vai acabar se encaixando, tenho que acreditar nisso, até pra conseguir me concentrar em estar bem, em ser uma boa mãe, em ser uma companhia minimamente agradável, essa ultima, nem sempre tarefa fácil, já que, como já disse outras vezes, meu talento pra socialyte não é muito forte e não sou exatamente aquela mulher que interage facilmente com uma roda de outras mulheres, que falam sobre assuntos comuns de mulheres.
Não sei se me expresso bem, mas o caso é que, me sinto bem mais a vontade na mesa de um bar com amigos, ou numa roda de violão e conversas sobre, sei lá, espionagem estrangeira, do que no salão de um cabeleireiro ou numa sala cheia de colegas falando sobre, sei lá, botox capilar, seja lá o que isso queira significar.
Enfim, é isso, obviamente e,graças a Deus, tenho descoberto as alegrias de ser mãe pela segunda vez, tenho o amor maior do mundo e tenho ainda um boa dose de sanidade, para me manter nos eixos e minimamente consciente de meus atos..ha ha ha
Não vou prometer escrever com mais frequencia, isso nunca da certo, mas posso prometer me lembrar com carinho do que escrevi e, principalmente , sobre o que escrevi.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Cadê o nexo?


Escrever sobre a minha falta de tempo é chato, eu sei, mas é isso.
Ultimamente não tenho tido tempo para fazer coisas que eu realmente gosto...
Obviamente isso me faz muita falta, tenho sentido falta de mim mesma.
Mas, ok, vamos aos últimos acontecimentos.
A família vai aumentar, e isso, por mais que me deixe feliz, me dá, não sei se essa é a palavra, medo!
Acho que "a ficha ainda não caiu".
Ainda estou tentando lidar com todos os sintomas que isso me traz, como já disse quando estava esperando o Luiz, não sei quem foi o gênio que disse que esse é o momento mais sublime para uma mulher...
Enfim..., e ainda tem o lado prático/financeiro da coisa.
E ainda tem o fato de não estar exatamente segura de tudo o que isso acarreta (acho que se eu tivesse escrito sobre a falta de tempo teria sido menos chato...).
O ritmo no serviço também não está fácil.
Amo o que faço, mas as dificuldades e o fato de não ter com quem conversar e dividir essas situações não me deixam sentir melhor.
Mas, e sempre existe um mas, eu sei (eu tenho que saber) que tudo acaba bem.
Por outro lado, o fato de ser mãe de novo me traz novas expectativas e pensamentos esotéricos /filosóficos, afinal, se deus me deu essa chance de novo, sinal que não sou tão ruim assim certo? Afinal, tantas mulheres querem essa chance...
A ideia de daqui a alguns anos, ter uma família maior, também me agrada.
Bom, tenho voltado a escutar musicas que eu realmente gosto, o Lu ta crescendo depressa, e a cada dia me anima mais a ideia de poder passar pra ele tudo o que eu aprendi até hoje e ainda poder aprendermos juntos.
Em resumo é isso. vou tentar escrever mais, isso me faz bem...

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Agora é definitivo.
Quero aprender a fazer tricot!!!!
Alguém tem uma boa dica ai?

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Durante o dia inteiro, eu penso em milhares de coisas para escrever aqui, mas ai eu sento pra escrever e os assuntos e palavras simplesmente desaparecem...
Mas lembrei de uma coisa pra escrever, meio que uma nota mental sabe, eu atraio gente desagradável.
Pessoas que me fazem sentir mal, simplesmente por existir, só pelo modo como essas pessoas se comportam perante o mundo, aff.
Acho que eu passo muito tempo sozinha e, por isso, minha cabeça resolve, por si só, pensar em coisas esquisitas... mas ai eu lembro que tenho coisa melhor pra fazer...